Quando a fase é ruim...

Amigos e amigas coloradas,

Não há palavras para descrever o que ocorreu hoje na fatídica partida contra o Sete de Junho. 

Quando a fase é ruim... Tudo conspira contra.

Fomos do céu ao inferno.

Um início fulminante, com dois gols, parecia indicar uma vitória trânquila, capaz de restabelecer a paz no time rubro, mesmo sem apresentar um bom futebol. Ledo engano.

Nossos dois gols não foram suficientes para assegurar a vitória em virtude da péssima partida que fizemos. Mesmo quando estava 11 contra 11 a partida estava equilibrada, com o diferencial de que o Sergipe aproveitou as duas chances que apareceram, por falhas do Sete de Junho, e as converteu em gols (Marclei e Thales). 

O Sergipe não conseguia segurar a bola no meio-campo e trabalhar jogadas pelas laterais.

O prenúncio de que o pior estava por vir aconteceu quando o "juiz" - sendo mais apropriado chamá-lo de Rei Momo - o cidadão José Umberto de Farias Júnior - não marcou uma falta clara sobre Marclei no ataque do mais querido, resultando em um contra-ataque perigoso do time do Sete de Junho. Como se não bastasse, durante este mesmo contra-ataque, o Rei Momo marcou uma falta inexistente quase na risca frontal da grande área.  O pior aconteceu: gol do Sete de Junho com uma interferência direta do Rei Momo.

O Rei Momo merece uma atenção aparte. "Juiz" visivelmente gordo, acompanhando as jogadas de longe, invertendo faltas, sem quaisquer critérios para aplicar cartões. Enfim... Totalmente perdido em campo. Isto é... Mais uma arbitragem deplorável que prejudicou diretamente o mais querido.

Aliás, a "arbitragem" merecerá um post específico ainda essa semana! A diretoria do Sergipe precisa tomar providências enérgicas e urgentes contra os Rei Momos do apito.

Para agravar nossa situação, já no final do primeiro tempo, o volante Neno, de forma displicente e irresponsável, cometeu duas faltas em pouco tempo, recebendo dois cartões amarelo e foi expulso.

No segundo tempo... Simplesmente o Sergipe não jogou. Sentiu bastante a expulsão de Neno e assistiu ao Sete de Junho dominar a partida. Nossa marcação apresentou falhas e não foi capaz de segurar o frágil adversário. Em duas investidas sucessivas e mais trabalhadas, o Sete de Junho conseguiu a virada.

O Sergipe totalmente desorganizado não teve forças para reagir.


Além de apresentar problemas de ordem técnica na formação do time, o Sergipe também apresenta problemas de ordem psicológica. Assim como no jogo contra o Confiança, depois que tivemos um jogador expulso, o time simplesmente ficou apático, sem poder de reação e superação a essa situação. Além disso, não tivemos a capacidade de controlar o jogo quando tínhamos um placar confortável, mesmo com tantos jogadores experientes em campo.

Em relação ao treinador Celso Teixeira, mesmo com os desfalques nas laterais, foi ousado ao escalar uma nova formação titular inédita com um viés mais ofensivo, colocando dois meias (Muribeca e Rogério). Fez o que deveria fazer. E depois da expulsão de Neno,  teve que tirar Rogério e colocar o zagueiro Bruno para recompor o setor defensivo. Fez o que deveria fazer. Fez o que pôde diante dos jogadores disponíveis para trabalhar.

NOTAS

O time todo hoje foi muito mal. A nota será coletiva: ZERO. 

Vale destacar a irresponsabilidade de Neno, cometendo faltas infantis que resultaram na sua expulsão ainda no primeiro tempo. 

Outro destaque bastante negativo foi o desempenho de Rogério (meia), que andou em campo no 1º tempo, errou muitos passes e não dava sequência às jogadas, sendo merecidamente sacado do time no intervalo do jogo para a entrada de Bruno a fim de recompor o setor defensivo.